O professor Darlan Gardunho é um dos finalista do Prêmio Educar com Equidade Racial e de Gênero. | Foto:Divulgação
O trabalho do professor da Ilha do Marajó foi escolhido entre mais de 520 inscrições de práticas para uma educação antirracista e inclusiva.
Criado no início dos anos 2000, o objetivo do Prêmio Educar com Equidade Racial e de Gênero é identificar, apoiar e dar visibilidade às iniciativas pedagógicas, desenvolvidas por docentes e gestoras(es) em todos os níveis de ensino nas cinco (5) regiões geopolíticas do país, que buscam a equidade e igualdade étnico-racial e de gênero na Educação Básica.
Neste ano, a 9ª edição do Prêmio Educar com Equidade Racial e de Gênero contou com mais de 524 inscrições de práticas para uma educação antirracista e inclusiva.
Por meio de uma análise profunda das práticas apresentadas, doutores e mestres da educação selecionaram 32 projetos educacionais finalistas, e entre eles, o projeto do professor de geografia de uma escola pública em Salvaterra, na Ilha do Marajó, Darlan Gardunho, que tem como objetivo explorar o Afroturismo como proposta pedagógica para a valorização do patrimônio histórico-cultural dos quilombos marajoaras da Amazônia brasileira.
“Estar entre os finalistas é motivo de orgulho e vitória para a escola pública, pois por meio de suas práticas pedagógicas tem estimulado ações educativas antirracistas, pautadas em princípios de equidade e inclusão”, disse o professor Darlan Gardunho.
A premiação dos projetos vencedores da 9º edição do Prêmio Educar com Equidade Racial e de Gênero acontecerá em São Paulo, entre os dias 24 a 26 de setembro, durante o evento do 3º encontro de Diálogos Antirracistas, oferecido pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades-CEERT, em parceria com o Ministério da Educação-MEC.
Fonte: Redação e Publicado Por: em 02/09/2024/16:35:10
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