Foto: Reprodução/G1 | Chamas também deixaram 40 feridos e destruíram dezenas de casas. Região no entorno de Aveiro é a mais crítica, mas, nesta terça (17), país tinha 48 incêndios ativos, e mais de 5.000 bombeiros tentavam controlar o fogo.
Quatro pessoas, uma delas um brasileiro, morreram por conta de incêndios que atingem o entorno de Aveiro, na região central de Portugal, segundo afirmou nesta terça-feira (17) a agência de notícias estatal portuguesa Lusa.
O brasileiro que está entre as vítimas tinha 28 anos e trabalhava em uma empresa de gestão florestal no município de Albergaria-a-velha, segundo o jornal português “Público”. O município foi parcialmente engolido pelo fogo.
A identidade do brasileiro ainda não havia sido divulgada até a última atualização desta reportagem, mas a Defesa Civil local disse que a família foi comunicada e que a polícia local entrou em contato com autoridades brasileiras para uma investigação conjunta.
A região onde fica o povoado, no centro de Portugal, é a mais crítica da onda de incêndios que atinge o país europeu nesta semana. No total, autoridades registraram 48 focos por todo o país, e cerca de 5.000 bombeiros trabalhavam para tentar conter as chamas.
Várias rodovidas foram fechadas nesta terça, incluindo um trecho da estrada principal que Lisboa a Porto, e conexões de trem em duas linhas ferroviárias no norte de Portugal foram interrompidas também por conta da proximidade com dois focos ativos de incêndios florestais.
Além dos quatro mortos, 40 pessoas ficaram feridas, e dezenas de casa de povoados no entorno de Aveiro foram destruídas. Imagens reigstradas pela agência de notícias Reuters mostraram moradores locais despejando baldes de água em chamas que avançavam perto da cidade de Nelas, a 50 quilômetros de Aveiro.
Só em Aveiro, o fogo já consumiu mais de 10.000 hectares de floresta. O comandante nacional de emergência e proteção civil, André Fernandes, disse na segunda-feira à noite que esse número pode dobrar.
Apesar da intensidade das chamas, Portugal e a vizinha Espanha registraram menos incêndios do que o normal para esta época por conta de um ano chuvoso em ambos os países. No entanto, ambos estão mais vulneráveis às condições cada vez mais quentes e secas que cientistas atribuem ao aquecimento global.
Fonte: G1 e Publicado Por: https://www.adeciopiran.com.br em 17/09/2024/17:26:38
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