(Foto:Reprodução) – A criança estava de posse da avó materna , e foi presa em flagrante pela polícia militar e encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil de Novo Progresso-PA. Após prestar depoimento ao delegado de plantão foi liberada e responde em liberdade. O processo segue em segredo de Justiça.
O caso aconteceu a uns 10 dias , só veio à tona na sexta-feira (26), após a imprensa ter acesso às informações.
A Polícia Civil do Pará investiga, sob sigilo, o caso de uma criança de apenas dois anos e um mês encontrada amarrada na comunidade de Três Feijões, nas proximidades do Garimpo São Raimundo,município de Itaituba, sudoeste do Pará.
Após denúncia feita por moradores da redondeza, a suspeita do crime seria a própria avó da criança – foi presa – cuja identidade não foi revelada pelas autoridades policiais. “…informa que o caso é investigado sob sigilo pela Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca) de Itaituba”, declarou a Polícia Civil. (Fonte:texto retirado do portal O Liberal)
Conforme relatos de moradores nas proximidades, a avó vinha mantendo a criança amarrada a um bom tempo. A vizinhança relatam que ela (avó) mesmo estando em casa mantinha amarrada a criança de pouco mais de dois anos, em uma cadeira com cinto e fios, quando saia mantinha todas as janelas e portas da residência fechadas.
Embora a região aonde ocorreu o caso pertencer ao município de Itaituba, a ocorrência foi atendida em Novo Progresso (mais próximo).
O Jornal Folha do Progresso conversou com o Conselho Tutelar de Novo Progresso, que atendeu o caso e afirmou ter tomado todas as providências com a criança, devolvendo para o pai, e o caso foi encaminhado ao Ministério Público. A conselheira plantonista repassou para reportagem que toda as atribuições do conselho tutelar neste caso foram tomadas, a questão de manter a prisão ou não da avó suspeita de amarrar a criança é da policia e da justiça.
O pai da criança revelou que a guarda legal estava sob responsabilidade da mãe, que se encontrava no estado do Maranhão. Informações adicionais de moradores indicam que a mãe teria abandonado a criança quando esta tinha entre sete e nove meses, deixando-a aos cuidados da avó.
Fonte:Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2024/06:31:56
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